domingo, 5 de fevereiro de 2012

Fisiologia do dinossauro: sangue quente ou frio?

Enquanto dentes e ossos podem oferecer pistas sobre o que os dinossauros comiam e como se moviam, existem muitos detalhes que não conhecemos sobre sua fisiologia. Uma grande questão é se os dinossauros tinham sangue quente, como o dos pássaros e dos mamíferos, ou sangue frio, como o dos répteis.
Esses não são termos científicos e não estão relacionados com a temperatura real do sangue de um animal. Ao contrário, são descrições de como um animal utiliza sua energia e regula a temperatura de seu corpo. Um animal de sangue quente controla sua própria temperatura com técnicas como transpiração e queima de nutrientes armazenados. São endotérmicos - seu calor vem do interior. Esses animais queimam energia rapidamente, ou têm um metabolismo (em inglês) relativamente alto. Eles também mantêm uma temperatura relativamente estável, ou são homeotérmicos.

lebre
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Os dinossauros tinham o sangue quente e eram rápidos como uma lebre?
Por outro lado, os animais de sangue frio são ectotérmicos, o que significa que utilizam o ambiente para regularem sua temperatura. Muitos répteis, por exemplo, aumentam sua temperatura permanecendo no sol ou sobre superfícies quentes. Os animais de sangue frio tendem a ter um metabolismo relativamente baixo. Eles são também poiquilotérmicos - sua temperatura interna varia de acordo com o ambiente e atividade que desempenham.
tartaruga
Getty Images
Ou tinham sangue frio e eram lentos como uma tartaruga?
Então, os dinossauros são endotérmicos homeotérmicos ou são ectotérmicos poiquilotérmicos? A opinião científica mudou ao longo dos anos. No fim de 1800, quando os cientistas começaram a criar teorias de que os dinossauros evoluíram para aves, as pessoas pensavam que os dinossauros deviam ter sangue quente. Mas no início na década de 20, as pessoas começaram a ver os dinossauros como répteis. As razões por trás dessa mudança são obscuras e podem ter sido influenciadas pela opinião pública. Mas a idéia de que os dinossauros tinham sangue frio, eram lentos e não muito espertos começou a ofuscar a idéia de que eram inteligentes, rápidos e ágeis como os pássaros.
Hoje, a idéia de que os dinossauros evoluíram para aves voltou à vanguarda científica - mas ainda existem discussões em andamento sobre seu metabolismo. Alguns dos argumentos estão relacionados a seguir.
  • Os dinossauros são endotérmicos:
    • as aves evoluíram dos dinossauros, então, devem regular sua temperatura da mesma maneira;
    • em relação a seus corpos, os dinossauros têm os membros na mesma disposição que os mamíferos, e os mamíferos têm sangue quente;
    • os modelos de computador sugerem que os dinossauros podiam se mover rapidamente e, em geral, quanto mais rápido um animal se move, mais rápido tende a ser seu metabolismo;
    • uma tomografia computadorizada feita em um tecido preservado do esqueleto de um dinossauro encontrado na Dakota do Sul aparentemente revelou que o coração do dinossauro tinha quatro câmaras, como o de uma ave ou de um mamífero, em vez de três câmaras, como o de um réptil. [fonte: Fisher].
  • Os dinossauros são ectotérmicos:
    • os dinossauros extremamente grandes podiam manter uma temperatura constante do corpo através da inércia, assim, não necessitariam de processos internos para regular sua temperatura;
    • o clima durante a maior parte do tempo em que os dinossauros existiram era mais quente do que é hoje, tornando a habilidade endotérmica desnecessária;
    • os dinossauros não parecem ter estruturas chamadas de conchas respiratórias, muito comuns nos mamíferos endotérmicos.
Já que ninguém pode estudar dinossauros vivos, é improvável que os cientistas encontrem tão cedo uma prova conclusiva.

Fósseis de dinossauro

Fósseis de dinossauro

Quando os sedimentos cobrem o corpo de um animal logo após sua morte, seus ossos podem fossilizar. Os tecidos moles, como a pele, os músculos e outros órgãos, decompõem-se. Os minerais do solo penetram nos ossos, transformando-os em pedra. Isso não acontece com muita freqüência, desse modo, existem lacunas no registro fóssil - períodos de tempo em que as condições não eram favoráveis para a fossilização.

escavação de fóssil
AFP
Cientistas chineses escavam o fóssil de um dinossauro descoberto em um local na margem do rio Jialing, próximo ao município de Chongqing, no sudoeste da China, em 2004
Pesquisadores retiram fósseis de rocha sedimentar utilizando uma variedade de ferramentas, desde picaretas a pincéis, e muita paciência. É fácil danificar um fóssil durante a escavação, e a presença de muitos fósseis no mesmo lugar pode tornar difícil descobrir a que animal pertencia cada osso.
Após escavarem um fóssil, os pesquisadores normalmente o envolvem com gesso e o mandam para um local de pesquisa. Lá, os cientistas podem fazer moldes, ou reproduções, dos ossos e tentar recriar o esqueleto completo. Os cientistas podem aprender muito com esse processo.
  • A maneira como os ossos se encaixam dá uma idéia básica da forma e da postura do dinossauro.
  • Dentes chatos e em forma de folha indicam que o dinossauro comia plantas; dentes pontudos e afiados sugerem que comiam carne.
  • As proporções dos ossos das pernas se relacionam à rapidez com que podiam se movimentar.
  • Cavidades no crânio sugerem como podiam ver e ouvir.
  • Saliências nos ossos chamadas de pontas de pena indicam que o dinossauro possuía penas - alguns espécimes de Velociráptor têm essas saliências.
A tecnologia também tem seu papel. Simulações por computador ajudam a determinar com que rapidez um dinossauro podia se mover e como ele usava seus membros. Os pesquisadores também podem usar modelos de computador para reconstruir digitalmente o dinossauro, acrescentando camadas virtuais de músculos, tecido e pele a uma imagem tridimensional do esqueleto. Com uma tomografia axial computadorizada (CAT) ou tomografias computadorizadas, os cientistas também podem conseguir uma visão detalhada das partes inacessíveis do crânio e de outros ossos.
A rocha ao redor também pode oferecer suas próprias pistas. Pode haver impressões de folhas ou penas, ovos fossilizados ou restos de ninhos. Impressões da pele do dinossauro podem dar aos paleontologistas uma idéia de sua textura.
Mas nada disso pode responder a uma pergunta básica sobre a aparência dos dinossauros - de que cor eles eram? Em tudo, de filmes a quaisquer outras representações, os dinossauros aparecem em tons de cinza, marrom e verde. Mas é bem provável que os dinossauros tinham a coloração clara de algumas rãs, cobras e pássaros.
Também pode ser desafiador descobrir se um dinossauro possuía escamas ou penas. A ausência de pontas de penas não prova que um animal não tinha penas, e as próprias penas se decompõem muito antes de os ossos se tornarem fósseis. Contudo, fósseis descobertos recentemente na China têm impressões de penas nas rochas ao seu redor. Todas essas evidências sugerem que, em termos de aparência, os dinossauros tinham algumas características de aves e outras de répteis.

Voltamos á ativa!

Olá! Após meses parado o blog irá voltar a ativa galera! Divirta-se com as postagens mais legais sobre os animais mais incríveis da história! Tudo isso com muito humor.


Vamos juntos embarcar nesta viagem pelo tempo e reviver as mais fantásticas aventuras pelo mundo jurássico!!!!
Abraço!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Documentário completo da extinção!

A seguir um emocionante documentário sobre o fim dos dinossauros, após uma colisaão com um asteróide gigantesco com aproximadamente 9 Km causando um climax global exterminando toda a população dominante do planeta, os dinossauros! 



PARTE 1


PARTE 2
PARTE 3
PARTE 4
PARTE 5

Dinossauro!!!!

O que e um dinossauro ?
A palavra DINOSSAURO (do grego deinos = terrível / saurus = réptil ) é um termo usado para designar duas grandes ordens de répteis arcossauros da Era Mesozóica: os Saurischia e os Ornithischia. Os Saurischia ("bacia de lagarto") compreendem todos os terópodes (carnívoros bípedes) e os sauropodomorfos (quadrúpedes de pescoço e cauda longas). Como principal característica tinham os ossos da bacia separados, semelhantes aos lagartos. Já os Ornithischia ("bacia de ave") tinham os ossos da bacia um ao lado do outro. Compreendem todos os outros tipos de dinossauros.
Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em cladística os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogêneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis arcossauros conhecidos como tecodontes. 
Nesses répteis já podem ser observadas algumas das características dos futuros dinossauros. O Euparkeria (abaixo), por exemplo já podia caminhar em 2 patas, assim como o Ornithosuchus
Desses animais originaram-se os primeiros dinossauros, como o Staurikosaurus e o Eoraptor, há aproximadamente 225 milhões de anos.A partir dessas pequenas criaturas surgiram as mais variadas formas de dinossauros, que viriam a dominar o planeta pelos próximos 160 milhões de anos.

Familia A (parte 1)

Antarctossauro



O Antarctossauro cujo nome significa " Lagarto Shu " viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 90 milhões de anos atrás no Brasil, foi sem dúvida um dos maiores dinossauros encontrados no Brasil, este enorme saurópode podia atingir 40 metros de comprimento, viveu também na Argentina, Chile e Uruguai. Deveria andar em enormes manadas, com os filhotes protegidos no centro das mesmas, migrando de região para região assim que o alimento começava a acabar, pois animais enormes assim deveriam comer muito para se manterem e devastavam enormes áreas em busca de alimento.

Dados do Dinossauro:
Nome Científico: Antarctosaurus brasiliensis
Época: Cretáceo
Local onde Viveu: Brasil
Peso: Cerca de 60 toneladas
Tamanho: 40 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

 




Anurognathus


O Anurognathus era um pterossauro minúsculo primo dos dinossauros. Seu corpo era muito pequeno (9 cm) comparado com suas asas (50 cm de envergadura) e tinha um rabo curto e grosso. O Anurognathus era insetívoro e tinha na boca uma massa compacta de 2 cm de agulhas como dentes. Seu crânio era pequeno, característico dos pterossauros primitivos. Com o tempo eles evoluíram para cabeças mais magras.
Os Paleontologistas acreditam que o Anurognathus comia insetos, mas algumas das libélulas podiam ter sido muito grandes para ele poder agarrar. Há uma teoria em que eles podiam comer insetos que parasitavam as costas de grandes sauropodes, como o Diplodocus. Isto é o que alguns pássaros fazem hoje, sentando nas costas de animais em rebanhos que estão pastando.
Só um esqueleto de Anurognathus foi achado na pedreira de Solnhofen de Baviera, Alemanha.

Dados do Pteranossauro:
Época: Jurássico de 155 à 145 milhões de anos atrás.
Tamanho: 9 centímetros de comprimento e 50 centímetros de envergadura.
Peso: 3 à 7 gramas
Local onde Viveu: Europa
Alimentação: Carnívora
 
 




Apatossauro

 

O Apatossauro cujo nome significa " réptil bobo ", viveu durante o período Jurássico há cerca de 150 milhões de anos atrás, caracterizava-se por um corpo maciço, pescoço longo, cabeça pequena, pés amplos e a cauda muito comprida ( uma das mais compridas caudas do reino animal ). O longo pescoço, com cerca de 15 ossos grandes, era sustentado por músculos fortes. Tinha focinho longo, narinas no alto da cabeça e dentes em forma de cavilha. Foi descoberto primeiramente em 1877, no Colorado, EUA e também encontrado na Ásia Central e América do Sul.
Com 90cm de comprimento, sua cabeça era minúscula em relação ao corpo. Isso fez com que ele ficasse conhecido como "réptil bobo" de cérebro pequeno. Sabe-se que o Apatossauro podia erguer-se sobre as patas traseiras devido a estas serem maiores e quando ele o fazia, sua cauda móvel lhe servia de apoio. Sua cauda era quase metade do comprimento ligeiramente mais afinada, parecida com um chicote. Devia usá-la para bater nos famintos carnívoros que rondavam os mais fracos do bando, ou seja, os filhotes e os mais velhos. Já o longo pescoço era usado como uma espécie de "observatório", ajudando-o a detectar, a tempo, aproximação dos inimigos, bem como para alcançar as plantas mais altas das árvores.
Para sustentar seu alto peso, as pernas do Apatossauro terminavam em pés amplos, como os do elefante. Os da frente eram equipados com uma garra no polegar, usada para chutar os inimigos. Devia passar grande parte do seu tempo comendo, pois necessitava ingerir diariamente entre 150 e 1000 quilos de alimentos. A dentição era fraca, e provavelmente não mastigava as plantas mais duras. Vivia em manadas e provavelmente os filhotes e as fêmeas andavam no meio, cercados pelos machos que formavam a proteção externa.

Dados do Dinossauro:
Nome Científico: Apatosaurus marsh
Época: Jurássico
Local onde viveu: América do Norte, América do Sul e Ásia
Peso: Cerca de 40 toneladas
Tamanho: 28 metros de comprimento e 13 metros de altura
Alimentação: Herbívora


 





Appalachiossauro

 

O appalachiossauro (Appalachiosaurus montgomeriensis, que significa "lagarto dos Apalaches") foi uma espécie de dinossáurio tiranossauróide, encontrado nos estratos do Cretáceo Superior na formação de Demópolis localizados no sudeste do estado do Alabama, Estados Unidos. Foi pela primeira vez descrito em 2005 por Carr et al. Os restos fósseis consistem dum crânio e esqueleto parciais com alguns elementos esmagados. As suturas craniais incipientes indicam um juvenil ou adolescente.

A etimologia tanto do nome genérico como do epíteto específico referem a localidade onde o fóssil foi escavado, respectivamente, no sul da Cordilheira dos Apalaches e no condado de Montgomery, Alabama. O appalachiosauro tem uma crista mais reduzida no osso lacrimal que os tiranossaurídeos, mais derivados. Esta crista é um arco baixo e arredondado, sem bossas proeminentes, embora as haja em número de seis e baixas no osso nasal. A forma geral do crânio é semelhante à de outros tiranossauróides primitivos assim como as proporções dos membros são semelhantes às dos tiranossaurídeos.

O appalachiosauro é uma descoberta importante sendo dado pelos autores da sua descrição como o primeiro tiranossauróide reconhecível ao nível de género do leste da América do Norte em muito tempo. De acordo com Carr et al. as características deste animal ajudam a posicionar filogeneticamente o problemático dryptossauro no clado Tyrannosauroidea.

 




Archaeopteryx

 

O Archaeopteryx é a ave mais antiga que se conhece, conviveu com os dinossauros do período Jurássico e talvez ainda seria considerado como um dinossauro se não fosse o fato de suas penas terem se fossilizado. Um dos primeiros esqueletos de Archaeopteryx encontrados foi atribuído a um compsognathus. O Archaeopteryx tinha dentes e possuía ossos na cauda como um pequeno dinossauro, nas asas ainda possuía três dedos, que serviriam para agarrar os galhos das árvores e auxiliar na subida das mesmas. A questão questão que gera dúvidas é o fato de o Archaeopteryx não possuir o esterno (robusto osso provido de uma quilha que as aves tem no peito, onde se inserem poderosos músculos que permitem o bater de asas para o vôo ), no entanto o Archaeopteryx possuía o chamado " osso da sorte " ou " forquilha " típico das aves.
Não se sabe ao certo se o Archaeopteryx poderia levantar vôo e voar como as aves, mas sem dúvida " voava " de galhos em galhos, dava saltos enormes impulsionados pelas asas ( como as galinhas o fazem atualmente ) e planava caçando insetos nas matas do Jurássico.

Dados da Ave:
Nome Científico: Archaeopteryx lithographica
Época: Jurássico
Local onde viveu: Europa
Peso: Cerca de 1 quilo
Tamanho: 1 metro de comprimento
Alimentação: Carnívora
 

 





Argentinossauro


O Argentinossauro huinculensis cujo nome significa "Réptil argentino de Huincul" em homenagem a cidade onde foi encontrado, foi sem dúvida um dos maiores animais que já existiram na face da Terra.Este gigantesco saurópode pertence a infra-ordem Neosauropoda, super-família Titanosauroidea e a família Andesauridae.
Em 1987 o fazendeiro Guillermo Heredia encontrou em sua propriedade, na província de Neuquén, Argentina, enormes fósseis que inicialmente identificou como troncos petrificados. Seu maior espanto foi quando percebeu, mais tarde, que na verdade estava diante de ossos enormes fossilizados. Imediatamente ele chamou o paleontólogo Rodolfo Coria e sua equipe, do Museu Carmen Funes em Plaza Huincul, cidade da região da Patagônia, que reconheceram o material como sendo de um enorme dinossauro desconhecido.Em 1989 sua equipe começa a escavação que levou vários meses, e conseguiu retirar da rocha poucos fósseis de gigantescas proporções, como Vértebras, tíbias, ossos da pélvis e algumas costelas, que demonstraram desde o início que se tratava de um novo dinossauro, maior todos os outros já descobertos e com o auxílio do Dr. José Bonaparte, do Museu de Buenos Aires, ele fez um estudo que levou 4 anos para se concluir. Finalmente em 1993 foi anunciado ao mundo científico a nova espécie.
Nas imagens acima, a primeira mostra um enorme Argentinossauro sendo caçado por um grupo de Giganotossauros, a segunda mostra uma comparação entre um elefante Africano, que é o maior animal terrestre existente no planeta, um Braquiossauro (cinza), com aproximadamente 13 metros de altura e o Argentinossauro (marrom), com 20 metros de altura. E na quarta imagem temos três grandes recordistas do mundo animal, o primeiro da esquerda é um Argentinossauro ( o animal terrestre mais pesado, 100 toneldas ), o segundo no meio é um Sauroposeidon ( o animal terrestre mais alto, 25 metros ) e o último da direita é um Seismossauro ( o animal terrestre mais comprido, 52 metros ), temos também um pequeno ser humano em tamanho proporcional para verificarmos as gigantescas dimensões desses animais.
Os Argentinossauros tinham vértebras muito rígidas. Sua flexibilidade foi sacrificada por causa do imenso peso. Eles viveram há aproximadamente 90 á 66 milhões de anos atrás, com maior intensidade de achados na Patagônia Argentina.
Punham ovos do tamanho de uma bola de futebol, isto é, nasciam desproporcionalmente pequenos. Cientistas acreditam que aos 5 anos teria o tamanho de um pastor alemão, aos 15 teria o tamanho de um cavalo e só seriam adultos aos 50 anos.
Supõe-se que tivessem sangue frio, pois com o sangue quente, teriam que ingerir 5 ou 6 toneladas de folhas por dia, uma quantidade teoricamente impossível para uma cabeça tão pequena. Mas com sangue frio necessitariam ingerir "apenas" 1 tonelada, mas isso é apenas uma teoria sobre os saurópodes e existem várias delas.

Dados do Dinossauro:
Nome: Argentinossauro
Nome Científico: Argentinossauro huinculensis
Época: Cretáceo
Local em que viveu: América do sul
Peso: Cerca de 90 à 110 toneladas
Tamanho: 20 metros de altura e 45 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora


 





Arstanossauro

 

Arstanossauro, reptil de Arstan descoberto em 1982. Hadrossauro dinossauro que possuía um bico semelhante ao das aves, por isso o nome significa lagarto com bico de pato, andavam em grupos, possuía dentes queixais e podiam andar com 2 ou 4 pernas.

Dados do Dinossauro:
Científico: Arstanosaurus akkurganensis
Época: Fim do Cretáceo, entre 83 à 71 milhões de anos atrás.
Local em que viveu: Russia, Kasaquistão
Peso: até 8 toneladas
Tamanho: até 15 m de comprimento e 6 m altura
Alimentação: Herbívora


 





Aucassauro


O Aucassauro cujo nome tem origem no idioma Mapuche, onde Auca Mahuida é o local onde fora encontrado, significando "lagarto de Auca" e "garridoi" em homenagem a seu descobridor o geólogo Alberto Garrido. Viveu há aproximadamente 78 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo nos arredores do vulcão Auca Mahuida na cidade de Neuquén na Argentina.
Seus fósseis foram descobertos no Subgrupo Rio Colorado na Formação Anacleto, sendo descritos em 1999 baseados em um dos mais completos esqueletos de Abelissaurídeos já descobertos e atualmente estão depositados no museu Cármen Funes em Plaza Huincul.

Dados do Dinossauro:
Nome Científico: Aucasaurus garridoi
Época: Cretácio Superior, Campaniano.o
Local onde viveu: Argentina
Peso: Cerca de 1500 pounds
Tamanho: 9 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora


 





Avacerátops

 


O Avacerátops se distinguia dos outros dinossauros por um pequeno chifre sobre o nariz e um osso de enfeite, que parecia um colar em volta do pescoço. Provavelmente o chifre servia para protegê-lo da maioria dos dinossauros carnívoros. Sendo herbívoro, o Avacerátops arrancava caules e troncos com sua boca especial, que funcionava como um bico de papagaio. Seus dentes afiados, localizados na parte posterior do maxilar, se encarregavam de separar as folhagens da madeira.

Acredita-se que esses animais viviam em grandes grupos que perambulavam pelas planícies da América do Norte. Até hoje, apenas uma parte do Avacerátops foi encontrada, isso em 1981 em Montana no EUA. Até 1988 não tinha nome.

Dados do Dinossauro:
Nome: Avacerátops lammersi
Época: Cretáceo, entre 83 à 71 milhões de anos atrás
Local onde viveu: Montana
Tamanho: de 2,3 a 4 m de comprimento e 1 a 1,6 m de altura
Peso: até 300 kg
Alimentação: Herbívora

 




Avimimo

 

O avimimo (Avimimus portentosus, do latim "imitação de ave") foi uma espécie de dinossauro omnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media em torno de 1,5 metros de comprimento, 1 metro de altura e pesava cerca de 15 quilogramas.

O avimimo viveu na �sia e se alimentava de insetos e pequenos animais, embora existam indícios de que também comia plantas e frutas, o que caracteriza uma alimentação onívora.
Dados do Dinossauro:
Nome Científico: Avimimus portentosus
Época: Cretáceo, entre 80 à 75 milhões de anos atrás
Local em que viveu: China e Mongólia
Peso: até 15 kg
Tamanho: de 1 a 1,5 m de comprimento e 60 cm de altura
Alimentação: Onívora